Parece que o governo alemão não está para brincadeiras quando o assunto é desenvolvimento de jogos violentos em território nacional.
Recentemente os ministros do país aprovaram uma lei que pretende caçar aqueles que desenvolverem e comercializarem títulos do tipo no país. Como o foco principal desta ação são os games de ação em primeira pessoa, a Crytek, empresa responsável pelo desenvolvimento do inovador "Crysis" e que está a cargo da sequência, "Crysis 2", acabou sendo envolvida.
O intuito do governo é banir tais desenvolvedores do país, a menos que o conteúdo de seus jogos obedeçam as normas decididas durante uma reunião com 16 ministros no último dia 27 de setembro.
Isso significa que se a lei for levada adiante, não só a Crytek como todas as empresas que desenvolvem games considerados violentos serão obrigadas a colocar fim em seus projetos ou se mudar para fora da Alemanha.
Até o momento a Crytek não se pronunciou em relação à decisão do parlamento alemão, mas é inegável que tal ação pode prejudicar de forma significativa futuros projetos.
A Alemanha é conhecida como um dos países mais rigorosos na classificação de jogos, e já baniu títulos como "Gears of War" e "Dead Rising", ambos para Xbox 360. Não é raro as produtoras desistirem de lançar títulos mais sensíveis no país germânico: recentemente, a Sega preferiu não lançar "House of the Dead: Overkill" e "MadWorld" por lá.
Em março deste ano os jogos violentos voltaram a ser atacados no país: um jovem de 17 anos matou 15 pessoas num colégio ao sul da Alemanha e imprensa e políticos apontaram que um dos fatores do massacre se deu pelo fato de o garoto ter jogado "Counter-Strike", game multiplayer de tiro que opõe forças da lei e terroristas. O título foi proibido no Brasil no começo do ano passado.
Recentemente os ministros do país aprovaram uma lei que pretende caçar aqueles que desenvolverem e comercializarem títulos do tipo no país. Como o foco principal desta ação são os games de ação em primeira pessoa, a Crytek, empresa responsável pelo desenvolvimento do inovador "Crysis" e que está a cargo da sequência, "Crysis 2", acabou sendo envolvida.
O intuito do governo é banir tais desenvolvedores do país, a menos que o conteúdo de seus jogos obedeçam as normas decididas durante uma reunião com 16 ministros no último dia 27 de setembro.
Isso significa que se a lei for levada adiante, não só a Crytek como todas as empresas que desenvolvem games considerados violentos serão obrigadas a colocar fim em seus projetos ou se mudar para fora da Alemanha.
Até o momento a Crytek não se pronunciou em relação à decisão do parlamento alemão, mas é inegável que tal ação pode prejudicar de forma significativa futuros projetos.
A Alemanha é conhecida como um dos países mais rigorosos na classificação de jogos, e já baniu títulos como "Gears of War" e "Dead Rising", ambos para Xbox 360. Não é raro as produtoras desistirem de lançar títulos mais sensíveis no país germânico: recentemente, a Sega preferiu não lançar "House of the Dead: Overkill" e "MadWorld" por lá.
Em março deste ano os jogos violentos voltaram a ser atacados no país: um jovem de 17 anos matou 15 pessoas num colégio ao sul da Alemanha e imprensa e políticos apontaram que um dos fatores do massacre se deu pelo fato de o garoto ter jogado "Counter-Strike", game multiplayer de tiro que opõe forças da lei e terroristas. O título foi proibido no Brasil no começo do ano passado.
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